quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

0 Craques ou eternas promessas?

Essa é uma pergunta que é feita todos os dias por torcedores e nesta postagem, quero falar sobre jogadores que se destacam na base de seus clubes, mas quando chegam ao grupo de profissionais, se apagam, sentem a pressão e acabam se tornando eternas promessas.

Em todo clube, existe um atleta que se destaca nas categorias de base, são diferentes em comparação aos atletas da mesma idade, e são esses jogadores, que diretoria, comissão técnica, depositam total confiança e esperança para que se torne um grande jogador, alguns conseguem manter o nível e desequilibrar nos profissionais, são os casos de Neymar (Santos), Lucas (São Paulo), entre tantos outros atletas que conseguiram seu espaço.

Assim como temos os fracassos, ou seja, são atletas que são promessas na base, quando chegam no profissional, não se firmam, são emprestados para vários clubes e nada dele conseguir mostrar seu futebol, são os casos de Lulinha (Corinthians) e Erick Flores (Flamengo) que eram promessas, grande destaque e decepcionaram no time principal, são bons exemplos, de atletas que não deram certo.

O motivo para essa queda, de jogadores jovens, pode ter uma explicação, muitos sentem a pressão de jogar em um time grande, perdem a humildade (ao invés de fazer o feijão com arroz, quer aparecer para tv), só que esse estilo de jogador no futebol atual, acaba perdendo espaço, hoje não basta ter técnica, é preciso correr, suar a camisa, esperar bola no pé, não adianta, também entram na onda dos "veteranos", vão a noitada, não treinam da forma adequada, se deslumbram com o dinheiro, isso tudo contribui para essa queda desses jogadores. Diretoria e comissão técnica, também tem sua parcela de culpa, pois colocam esses jovens, para jogar como se fosse uma solução quando o time está em má fase, com uma pressão dessas, atrapalha a evolução desse tipo de jogador, também é preciso ter um trabalho mais qualificado de psicologia nos clubes, para preparar os atletas em situações de pressão. É preciso uma melhor qualificação dos profissionais da base.

Então é isso, deixem seus comentários.

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